Por Talita Rocha da Silva
Ao meio dia de hoje seu Jacksu ressurge da rachadura catinguenta pondo bebop no samba e fazendo a Ema gemer novamente. Em um sol de rachar os “coretos” (sinônimo de cabeça) como diria o cantor, seu Jacksu só quer saber de cabeça feita, não quer jogar conversa fora se o papo não estiver legal ele vai embora de novo sem boogie woogie, sem pandeiro e sem violão. Declarou que hoje a moda é a chatice de falar muito e tocar pouco. “Muito facebook”.
Quando perguntamos qual o motivo de sua volta, seu Jacksu disse que queria conhecer um cantor de rap doido de São Paulo. Disse que esse tinha o santo forte para o bicho grande da cidade, não arredava o pé da luta.
Tentamos descobrir quem era esse misterioso cantor de rap, mas seu Jacksu só respondeu: “É só mais um Zé da Paraíba sem eira nem beira, desconjurado, sem pai nem mãe”. Perguntamos a ele o que achava de São Paulo seu Jacksu respondeu: “Se tiver cachaça, acho bom”. Depois se foi porque o “falatório” estava se alongando muito, segundo ele.
Tentamos descobrir quem era esse misterioso cantor de rap, mas seu Jacksu só respondeu: “É só mais um Zé da Paraíba sem eira nem beira, desconjurado, sem pai nem mãe”. Perguntamos a ele o que achava de São Paulo seu Jacksu respondeu: “Se tiver cachaça, acho bom”. Depois se foi porque o “falatório” estava se alongando muito, segundo ele.
Veja mais textos da sétima edição em:
http://revistaiii.blogspot.com.br/2012/06/revista-iii-setima-edicao.html
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Foto: Divulgação
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