quarta-feira, 11 de julho de 2012

Jackson do Pandeiro ressurge em meio ao sertão paraibano

Por Talita Rocha da Silva 

Ao meio dia de hoje seu Jacksu ressurge da rachadura catinguenta pondo bebop no samba e fazendo a Ema gemer novamente. Em um sol de rachar os “coretos” (sinônimo de cabeça) como diria o cantor, seu Jacksu só quer saber de cabeça feita, não quer jogar conversa fora se o papo não estiver legal ele vai embora de novo sem boogie woogie, sem pandeiro e sem violão. Declarou que hoje a moda é a chatice de falar muito e tocar pouco. “Muito facebook”. 
Quando perguntamos qual o motivo de sua volta, seu Jacksu disse que queria conhecer um cantor de rap doido de São Paulo. Disse que esse tinha o santo forte para o bicho grande da cidade, não arredava o pé da luta.
Tentamos descobrir quem era esse misterioso cantor de rap, mas seu Jacksu só respondeu: “É só mais um Zé da Paraíba sem eira nem beira, desconjurado, sem pai nem mãe”. Perguntamos a ele o que achava de São Paulo seu Jacksu respondeu: “Se tiver cachaça, acho bom”. Depois se foi porque o “falatório” estava se alongando muito, segundo ele.

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Foto: Divulgação

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